[Café Filosófico Retrô] Julho 2010

Séries clássicas: Metal Gear, Megaman, Resident Evil, Castlevania, Sonic, Mario…. Já é hora de mudar? Ou elas ainda rendem?

Com um pouco de atraso, chega minha postagem sobre o tema! Um tema polêmico e ao mesmo tempo óbvio, será bem difícil encontrar alguém na blogosfera retrô que não tenha uma visão semelhante.

É notável a perda de qualidade de grande parte dos jogos atuais (não confundir com qualidade gráfica), talvez devido à necessidade do game atual decolar no mercado e cumprir as exigências da nova geração gamer, os jogos não possuem aquela mágica encontrada nos antigos. Entretanto, algumas franquias clássicas ficaram completamente confusas ao longo do tempo ou ainda pior, tornaram-se jogos nada atrativos que claramente só almejam o lucro das produtoras em cima de um clássico e aclamado nome. Ao longo, vou citar exemplos de franquias que poderiam acabar e outras que continuam no caminho.

MORTAL KOMBAT:
O Excesso de inovação e confusão estragou a franquia…

Ah, lembro-me da primeira vez que aluguei MK1 para Mega Drive *.* a atmosfera que  o game carrega me impressiona até hoje. Logo em seguida vi os filmes, desenhos e o enredo muito bem criado que envolvia a série. (Tá, os filmes são terríveis XD).

A cada novo game da série, mais surpresas, mais revelações e personagens marcantes.

Nem vou entrar no mérito dos finishing moves *_*

Infelizmente, com o passar do tempo parece que as idéias foram minando e toda a magia que envolve a série se perdeu. A chegada da era 3D parece não ter caído bem à série e o enredo tornou-se uma grande bagunça (Vários personagens morreram, voltaram, viraram outros personagens, etc. Sub-Zero por exemplo deu origem a mais dois personagens oficiais do enredo e permaneceu na competição ‘morto’ Oo).  O fim da picada foi quando decidiram fazer um crossover entre Mortal Kombat e os heróis da DC Comics ò.Ó.

Sonya Blade estapeando Superman? WTF Oo

Mortal Kombat, pra mim, deveria ter permanecido com a fórmula clássica. Um novo game foi anunciado e promete uma volta às origens, vamos só ver…

(Continua)